Brasil em transe II

Nos derradeiros dias do mês de março houve  desdobramentos importantes  da crise, porém com sinalizações de avanços positivos e empolgantes.

Novas delações premiadas, esclarecedoras sobre indícios de culpabilidades explícitas de Dilma e Lula,
e a ruptura definitiva da parceria PT- Dilma com o PMDB, que deixa a situação da Presidente extremamente delicada diante do processo de impedimento  e que também destrói as alegações de lisura e rainha da ética.
Associando-se a implosão do governo Dilma, as manobras administrativas e políticas  estapafúrdias  e desesperadas,  com indicadores econômicos e sociais cada dia mais catastróficos  e desumanos há forte justificativa  para aguda rejeição nas pesquisas 
recém divulgadas, que apontam que 82 % das brasileiros estão desencantados e contra o Desgoverno Dilma- PT.
Que a guerra promovida pelos partidários da república sindicalista- Dilma- Lula versus povo brasileiro – Judiciário, representados pelo Juíz Moro e sua equipe e o Supremo.   

Brasil em transe

A desesperada e ilegal manobra do PT e de Dilma para homiziar Lula no Planalto, conferindo-lhe cargo de ministro e foro especial pode resultar num  indesejado desfecho: divisão inconciliável entre governo federal e PT e  a maioria dos brasileiros.
Se o colegiado do Supremo se inclinar pela legalidade dos atos criminosos que fundamentam o parecer do Ministro Mendes, de um lado põe em risco a credibilidade STJ  perante a maioria do povo e insufla o surgimento de manifestações cada vez mais vigorosas e exigentes.
Se a dupla Dilma- Lula ganharem o status de inatingíveis pela Lei, O Brasil entrará em ebulição e de inconciliável relação governo – maioria da população.

Deus ilumine as mentes dos julgadores do Supremo, senão o Brasil ficará em chamas, como Roma sob o jugo de Nero.
O papel de incendiário seria protagonizado por Lula, sujeito a múltiplas investigações e prestes a ser preso preventivamente
De todas as crises que vivenciei em quase oito décadas de existência a atual é a mais grave, mais  abrangente, a  mais visceral quanto a corrupção sistêmica  e a mais dependente  presteza do poder judiciário.

Lula, Mandela e o manezinho - 13 anos depois

Predição sobre os desmandos que Lula praticaria  se eleito Presidente da República.

Encaminhei ao jornalista Cacau Menezes, há  mais de dez anos, o texto (digitalizado) que segue abaixo. Recomendo, especialmente, a leitura dos dois últimos parágrafos.

Em verdade, minha preocupação de que Lula era um  socialista populista, e as repercussões sobre nosso futuro e de nossos filhos, ultrapassaram meus piores temores.